segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

eu apenas aceito

O tempo passa e a vida continua, mas eu sigo me perguntando em qual rua sua vida vai encostar de vez na minha, só que como se não fosse suficiente esse questionamento, eu me aprochego dela, querendo um carinho, um chamego... e perco, fico sem jeito... esterco! Ela disse que não mais me ama, e eu mais uma vez apenas aceito... fazer o que? desde o nosso primeiro beijo eu não sabia se amanhã você iria querer me ver e apesar das palavras doces e frases sutis, apesar das declarações, por falta de razões hoje estou eu, te procurando em porões... transmitindo minhas emoções para esses versos que se perderão na suave escuridão de minha aconchegante solidão, mas sabendo que nada foi em vão... apesar dos pesares, aprendizado... novos ares, encontrei a felicidade na sua incrível simplicidade e agora tenho esperança que encontrarei pela cidade, um sentimento puro e de verdade, esperança que encontrarei alguém que me surpreenderá mais do que você conseguiu me surpreender, fazendo assim, enfim eu te esquecer... Porém, se você vier me perguntar o porquê desses versos, talvez eu não diga nada, talvez seja uma furada, ou talvez eu diga tudo, só que eu tenho quase certeza que você novamente me ignorará e nada falará, mas se um milagre acontecer e você tentar me convencer de algo que por algum motivo me faça sofrer, ou tente se explicar por algo que queria fazer... apenas saiba que... eu aceito! e apesar dos meus defeitos e você ter feito eu me apaixonar por seu jeito, por você eu busco o desapego, pode ser um erro ou um dos meus poucos acertos, tudo é questão de 50%... me sento, ao relento, bate o vento e vejo sua imagem, que tormento!

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