domingo, 20 de julho de 2014

Moreno, se tu soubesse que o som da tua voz grave é a minha melodia favorita, tu cantarias mais pra mim. Moreno, se tu soubesses eu os meus olhos só brilha quando te vêem, tu aparecerias mais pra mim. Moreno, se tu soubesses que o meu sorriso mais lindo só existe na tua presença, tu não irias embora.

sábado, 19 de julho de 2014

E olha ela mais uma vez em minha mente, esse meus versos são para essa bela menina de voz doce e sutil que me fez torná-la minha sina. Tão branca que ilumina, chega até a doer minha retina, e mesmo assim ela pode ser mais bela do que você imagina.

Magrinha do corpo bem-feito,
Eu faria de tudo para ser seu eleito,
Sem me importar com o seu jeito
E tão pouco para os seus supostos defeitos

ei moça bonita
Deixa eu te tirar para dançar?
Um forró, um samba, ou uma salsa, sei lá
Mas não se esqueça de ao findar da música, minha boca beijar
Para que sempre em minha memória esse sonho eu possa atiçar

Ei,
Antes de nossa despedida eu posso te convidar para sair? Tomar um sorvete, ou uma água de coco ou quem sabe até um açaí, não importa para onde iremos, eu só queria ter você aqui, para ficarmos quentinhos agarrados, e eu pudesse ter você bem pertinho de mim.

Mas será que isso tudo rima? Não importa, pois esses meus versos são para aquela bela menina.
Um poeta apaixonado é o cúmulo... o cúmulo da desgraça” a desordem está feita. Preparem um túmulo! Aqui jaz um poeta que amou loucamente e, loucamente, morreu de tanto amar.

Barulho de chuva. Janela embaçadas. Gotas escorrendo pelo vidro. Vento frio. Lareira acesa. Café forte. Djavan na radio. John Green pagina 22. Cama quente. Seu cheiro nos lençóis. Saudade apertando. Lembranças. Barulho de carro. Barulho de chave. Passos. Um beijo demorado. Braços fortes. Abraço apertado. “- te amo!”. E um sorriso sincero.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Esses versos não fui quem escrevi!

Esse não é mais um poema mostrando o quanto estou apaixonado por aquela menina de cabelos postiços que esconde por trás daquela embalagem um produto original mais que belo. Esses versos não são para falar da moça que tem a capacidade de me fazer dormir pouco e mesmo assim permanecer sorridente só em saber que troquei um pouco do meu sono para falar com ela. Essas frases não são para demonstrar que meus dias eram melhores quando ela estava presente neles.

Esse aglomerado de palavras nunca será compreendido de tal forma que faça seus leitores entenderem o porquê desse amontoado não ser para aquela moça do sorriso simples, não o mais belo, mas tão sutil ao ponto de me fazer pensar, “partiu, cheguei no paraíso logo depois que ela sorriu”. Essas letras colocadas de forma ordenada não são direcionadas para ela que tem um belo detalhe a cada sorriso, unilateral, mas único e incrivelmente bonito.

Isto que escrevo não é dedicado a ela que desde a primeira vez que a vi me perguntei: “será que consigo fazê-la sorrir? Ou será que ela da moral para mim?”. Essa forma que me expresso não é referente a ela que não aceita o fato de ser bela, e me faz insistir que talvez eu nada nela mudaria, a não ser o companheiro, estando assim eu ao seu lado até o fim de seus dias nesse estado, emocional, ou regional.

Essa inspiração, não foi a que me fez escrever esse poema do ao contrário, não é de alguém que está apaixonado e tem medo, mas sim de alguém que é forte, e a coragem está sempre do seu lado. Esses versos não foram feitos para revelar a angustia de alguém que agora sente mais aliviado, mesmo sem conseguir dormir pensando naquela que um dia o fez sorrir, mesmo sem dizer uma palavra.

Esse ajuntado de vogais e consoantes não foi feito por alguém que queria ser amante, namorado ou ficante, nem foi feito por alguém que sente falta, saudade, nostalgia de uma pessoa que até pouco tempo atrás era “irrelevante”.
Não me abandone.
Estou domesticado,
Não vou saber sobreviver.
Você pensa que não,
Mas saudade mata.
E mata aos poucos.
Para deixar de lembrança
A quem abandonou,
A culpa.
Alguém pode me ajudar?
Meu coração está quebrado.
Como faço para consertá-lo?
Por favor, não demora!
Está derramando o meu amor.
É inflamável...
E vai explodir.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Em cada poema que leio,
Em cada poema que escrevo,
Eu vejo você
Em cada musica que ouço,
Em cada música que canto,
Eu ouço seus sussurros.
Em cada filme,
Em cada lembrança,
Em cada sonho...
Lá está você!
Só a um momento
Que eu não te vejo
E não te ouço.
Meu momento presente.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Num lugar escuro,
Vários caminhos para seguir
Qual devo escolher?
Um mais iluminado que o outro...
Mas eram luzes diferentes,
Cada qual brilhando a seu modo...
Todas me chamam atenção.
Mas sei eu devo escolher apena um.
A dúvida me trava.
“O outono chegou...
As folhas que eram minha,
O vento roubou.
Chuva
         Sol
              Dia
                   Noite
Inverno, um inferno!
                    Chuva
               Sol
         Dia
Noite
A ‘prima vera’ me trouxe flores.”